sábado, 30 de agosto de 2008

Inclusão de Deficientes Visuais

A educação especial no Brasil está passando por um processo de mudanças profundas, algumas das quais estão acontecendo de forma muito rápida, cabendo a nós, educadores refletir sobre esse novo contexto, e tentar estabelecer algumas das estratégias que julgamos fundamentais para que essa educação se converta em iniciativas de qualidade, que culminem de fato no crescimento do seu público alvo, ou seja, as crianças.Por outro lado, tem-se ouvido, com certa apreensão e com grande temor, referências a esta palavra “inclusão”, que surge no cenário educacional brasileiro, como se fosse mais uma moda.Sabe-se por relatos de colegas professoras que, em escolas públicas bem equipadas e, principalmente, dotadas de professores capacitados para trabalhar com o processo de integração plena, os resultados têm se mostrado positivos.Entretanto, essa realidade não se constitui regra em nosso meio, pois nas salas de recursos específicos para deficientes visuais, há professores sem capacitação específica e nenhum preparo para trabalhar em parceria com o ensino comum, tornando-se, desta forma, o trabalho pedagógico das salas de recursos individualizados, solitários, e, muitas vezes, esses espaços acabam funcionando como classe especial. Apesar de tudo isso, é necessário estudarmos as diversas formas de poder trabalhar com esses alunos, afinal, eles agora fazem parte do nosso dia-a-dia. Não podemos isolá-los, temos que nos aperfeiçoar, precisamos encontrar meios para que eles não se sintam como “especiais” e sim como crianças normais.

Diagnóstico da Dificuldade de Aprendizagem

As pessoas envolvidas no processo educativo sentem necessidade de saber como as crianças pensam, se desenvolvem, adquirem conhecimento do mundo. Para atender a essas necessidades procura-se estudar, pesquisar, aprender.Levando-se em consideração a vida diária de um professor, observa-se o surgimento de fatos que não lhe são comuns, confusos e até preocupantes. Isto acontece quando o mesmo depara-se com crianças que têm dificuldades em aprender. Apesar de ter estudado algo sobre a aprendizagem o professor às vezes se sente impossibilitado quando se defronta com tais obstáculos, quando surge uma criança que não pára no lugar, não consegue aprender, por mais tentativas que se faça, a lacuna na compreensão do ser humano se apresenta em toda sua grandeza.Frente às dificuldades escolares as crianças apresentam um declínio no prazer da aprendizagem logo que se deparam com os primeiros obstáculos.Esta monografia tem por objetivo compreender a importância da Psicopedagogia no diagnóstico e prevenção das dificuldades de aprendizagem.O estudo se justifica e se faz relevante, pois quando as dificuldades escolares surgem, deve-se procurar atendimento especializado. Quanto mais tempo demorar a intervenção, mas graves serão as conseqüências. Ao realizar uma atividade e não obter êxito, a auto-estima da criança diminui: ela não faz os deveres escolares, falta às aulas e em casos mais graves, abandona o ambiente escolar ou passa a apresentar dificuldades de relacionamento com colegas, professores e família. Existem sinais claros que estão relacionados à queda do interesse pela escola: perda do orgulho pelo trabalho escolar, queixas que não apresentam relação com a aprendizagem, como “o lanche é ruim”, “o professor é chato”, recusa em falar sobre a escola, que é caracterizada por respostas curtas, tarefas escolares relatadas como “cansativas” em vez de dizerem que apresentam dificuldades.Nesse sentido, acredita-se que o profissional que atua em Psicopedagogia pode ser muito importante tanto na prevenção quanto no diagnóstico das dificuldades de aprendizagem, pois somente conhecendo o ser humano em sua natureza própria, nas relações entre seus membros constitutivos e o mundo é que pode-se conseguir uma aproximação com a criança. Para o desenvolvimento desta pesquisa, optou-se pela pesquisa bibliográfica.A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas, buscando conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema.O presente estudo será dividido em 5 etapas, a saber: (a) levantamento do referencial teórico; (b) seleção do referencial teórico apropriado a presente investigação; (c) leitura crítico-analítica do referencial selecionado; (d) organização dos dados levantados e (e) elaboração do relatório final.

Diferencia entre Diafluência e Gagueira

A gagueira é uma disfunção da fala, mas esta não afeta somente a comunicação do indivíduo; afeta também seu comportamento.As reflexões que serão apresentadas ao longo desse estudo, visam contribuir para que o educador possa ampliar seus conhecimentos sobre a gagueira – inclusive para a distinção entre disfluência comum da infância e risco efetivo de gagueira – e assim, participar mais seguidamente de sua prevenção.Antes de iniciar-se a consideração etiológica é importante esclarecer a diferenciação entre dois conceitos intrincados mas diferentes: disfluência e gagueira. Segundo uma das mais modernas teorias, proposta por Perkins, Kent e Curlee (1991), o padrão de fluência está relacionado a duas operações cerebrais coordenadas: uma que controla a produção dos sons da fala e outra que controla a produção das sílabas, nas quais os sons da fala devem ser inseridos. Se alguma dessas operações estiver defasada em relação a outra, o fluxo da fala será temporariamente rompido. A recuperação automática dessa defasagem temporal entre as duas operações é o fator determinante para recuperar a fluência e garantir a qualidade da emissão. Assim, a disfluência é qualquer rompimento no fluxo da fala – comum a todos os falantes – e a gagueira é a disfluência que por razões variáveis, como veremos a seguir, não permite a pronta recuperação do equilíbrio dos sistemas cerebrais citados.No caso das crianças, como colocado por Zebrowski (1995), durante os anos de aquisição e desenvolvimento da linguagem é comum que existam períodos variáveis no grau de fluência. Essa variação é decorrência das incertezas morfo-sintático-semânticas e do amadurecimento neuromotor para os atos da fala. A maioria das crianças supera com sucesso esse período – cerca de 80% das crianças recupera o padrão fluente de 6 a 8 meses após o surgimento das repetições. Para o outro grupo, a disfluência se mantém ou se agrava, podendo ou não chegar a associar movimentos corporais ao ato de fala. Esse é o grupo com grande probabilidade de vir a tornar-se crônico. Caracterizar precocemente essas crianças ampliará as possibilidades de interceptar o processo evolutivo da doença.

Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação

A Educação Infantil no Brasil, projetada para ser o alicerce de uma construção de base sólida e segura para o educando, visando um percurso pelo caminho do desenvolvimento de nossa sociedade, caracteriza-se, no mínimo, por uma série de ações desafiadoras e, como tal, é necessário acreditar e lutar. Com um dos focos em mente, que é a preocupação de definir como prioridade a educação universal das crianças definindo prioridades e destacando necessários investimentos, em especial públicos, em infra-estrutura física, acima de qualquer dúvida, o maior investimento será a formação profissional de docentes que atuem nesta área, que arriscamos dizer, privilegiada.Na atuação desses profissionais, devidamente capacitados e valorizados, tal compromisso almejado referente à responsabilidade na construção de um país desenvolvido e com inclusão social, começando juntamente com as crianças pequenas na Educação Infantil, os resultados serão, com certeza, ecoados internacionalmente. Como já é possível ouvir experiências e resultados significativos que estão contribuindo para este sonho seja realizável.O Referencial Nacional para a Educação Infantil abre um maior espaço para que os conteúdos sejam trabalhados em âmbitos gerais, processados de forma integrada e global fazendo inter-relações entre diferentes eixos a serem desenvolvidos com as crianças, eixos estes fundamentais ao seu desenvolvimento. Isto deu-se através do Conselho Nacional da Educação, pela Lei de Diretrizes e Bases Educacionais para a Educação Infantil, em 7 de abril de 1999, O Educador, como mediador desse processo, tem como meta organizar os conteúdos de forma que se tenham informações de diversas áreas, sem que se separem, estudando a questão como um todo, olhando-a sob diferentes ângulos, ou seja, pontos de vista, diferentes, onde será prontamente ressaltado o devido valor do respeito ao ouvir e tentar compreender uma opinião oposta que venha a surgir no decorrer dessas ações educativas, que terão reflexos extra-escola, provavelmente.É fundamental para que os alunos situem-se no mundo de hoje, o apoio de professores também atualizados e que estejam preparados para administrar suas aulas dentro dos enfoques como a interdisciplinaridade, inteligências múltiplas e formação de competências. Para que as crianças consigam processar as inúmeras informações que lhes são transmitidas diariamente pela mídia, sabendo construir suas reflexões, levando em conta aspectos envolvidos, e não tomar para si uma opinião ‘da maioria’ como pessoal, sem argumentos. Por isso, o educador é responsável pelo desenvolvimento da identidade e autonomia de seus alunos, sem esquecermos da primordial importância da família que intervêm favoravelmente, integrando-se à ‘missão’ de educador.

Os Educadores e a concepção Construtivista

O novo século se configura como o momento de redefinição de papéis e conduta dos profissionais das mais diversas áreas de atuação. O perfil do educador se traduz na superação dos desafios que surgem a cada momento.Considerando que hoje já existe a consciência de que o trabalho pedagógico deve ser realizado no equilíbrio e na harmonia do desenvolvimento de cada ser humano, e que a rapidez das mudanças da sociedade interferem na formação de valores das crianças dos adolescentes, a escola assume novas características no compromisso com valores ético políticos, na preparação de educandos como agentes da informação e não meros acumuladores de dados, na formação de cidadãos profissionalmente éticos e competentes, preparados para o momento presente e para um futuro que ainda está por vir.“Os professores e a concepção construtivista” foi escolhido porque o construtivismo entrou no Brasil, há mais de uma década, e de lá para cá, vem conquistando adeptos.Mudou totalmente a maneira de se alfabetizar, causando assim em muitos professores a insegurança, a dúvida entre ficar com o tradicional mais seguro ou buscar novas formas para alfabetizar, como o construtivismo. Sendo assim, precisa-se de teorias que forneçam instrumentos de análises e de reflexão sobre a prática, sobre como se aprende e como se ensina.Como questões a serem respondidas apresentam-se: 1. O que é considerado na concepção construtivista? 2. Qual e o papel do professor no construtivismo? 3. O que é necessário para ser um professor construtivista?Apresentam-se como hipóteses:1. A teoria construtivista considera que o conhecimento é construído pelo individuo, num processo contínuo do saber ao longo de sua historia de vida, na interação com o meio onde vive e com as pessoas com as quais convive: Na escola, no clube, igreja, etc. 2. Em vez de dar matérias, numa aula meramente expositiva, o educador deve organizar o trabalho didático-pedagógico de modo que o educando seja o co-piloto de sua própria aprendizagem. O professor fica na posição de mediador ou facilitador desse processo.3. É necessário que todos os educadores dominem e tenham conhecimento profundo das teorias que explicam a construção da inteligência e os processos de aprendizagem para que possam realizar mudanças significativas e eficientes na prática pedagógica e nas suas propostas didáticas, pois todo educador tem que ter por trás do seu fazer pedagógico, uma teoria que o suporte.Mas os educadores têm de ter em mente que as teorias sobre o construtivismo, devem somente ser usadas como um suporte nas suas práticas pedagógicas. Pois não existe um método construtivista para segui-lo, como se fosse um livro de receitas, existe sim uma "Postura construtivista".Toda teoria é construída num cenário cultural, nunca por um teórico individual. A teoria é o produto de suas reflexões e experiências. O papel do professor é de proporcionar situações que levem os educandos a aprenderem a aprender.Então cabe ao educador-mediador gerar uma ponte educativa entre os conhecimentos reais que a criança já tem quando chega à escola, aqueles que trás de suas vivências extra-escolares, para que se transformem em objetos de conhecimentos a serem investigados e desenvolvidos dentro do espaço da sala de aula.Apresentam-se como objetivos gerais analisar e entender qual é o papel do professor nesta concepção, que torna o educando agente do processo ensino-aprendizagem direcionando-o, questionando, permitindo e exigindo-lhe ação. Como objetivos específicos apresentam-se fazer com que o professor deixe de ser apenas um conferencista e que estimule a pesquisa e o esforço, ao invés de se contentar com a transmissão de soluções já prontas.A metodologia a ser utilizada para essa pesquisa será através de referências bibliográficas de grande educadores que tem contribuído para educação no mundo e no Brasil: Jean Piaget, Vygotsky .O trabalho será finalizado com uma Pesquisa de Campo realizada em uma escola pública e outra em escola particular, que procurará mostrar como tem sido aplicada e trabalhada essa proposta.

Alfabetização no Processo Construtivista

O tema desse trabalho: “Alfabetização no processo Construtivista” veio em busca de respostas, através de análises das teorias de grandes mestres no tema. O problema da alfabetização que tanto atormenta os professores assume importante papel, já que a interação entre eles é fator de suma importância para o desenvolvimento do processo. Como problema apresentou-se: A alfabetização construtivista é uma nova proposta que já vem sendo veiculada no Brasil já algum tempo. Podemos afirmar que sua introdução na educação brasileira corresponde ao esperado pelos professores? A metodologia a ser utilizada para essa pesquisa foi através de referências bibliográficas de grande educadores que tem contribuído para educação no mundo e no Brasil. Entre eles está: Emília Ferreiro, Jean Piaget, Paulo Freire entre outros grandes nomes da educação. Além, é claro, de observação em uma classe de uma escola estadual, a fim de analisarmos teoria e prática ao mesmo tempo.

Alunos especiais de 0-6 anos de idade

O presente trabalho se propõe a pesquisar sobre o tema “A Psicomotricidade e o Portador de Necessidade Especial”, delimitando-se o estudo à pesquisa do desenvolvimento psicomotor do Portador de Necessidades Especiais de 0 a 6 anos de idade.Neste sentido, questiona-se: de que maneira e até que ponto a psicomotricidade pode intervir para uma melhor aprendizagem do portador de necessidade especial?São objetivos desta pesquisa: definir aprendizagem; conceituar o que são necessidades especiais; conceituar psicomotricidade; conhecer a importância da psicomotricidade no processo de ensino-aprendizagem para o portador de necessidade especial; e sugerir atividades que podem auxiliar nas diversas áreas de comprometimento do portador de necessidade especial.A criança portadora de necessidades especiais, além de direito, tem a necessidade de cursar uma escola normal. A escola, na nossa cultura é uma representante da sociedade. Portanto, alguém que freqüenta a escola se sente mais reconhecido socialmente do que aquele que não freqüenta.Seja qual for o problema ou o grau de deficiência temos que minimizar os efeitos de tantos anos de exclusão buscando formas de incluir esse alunado, escolar e socialmente, alterando nossas atitudes e buscando alternativas que possam fazer com que esse ser descubra suas potencialidades e desenvolva suas habilidades. Ao reformular seus conceitos e reestruturar nossas ações educativas através do conhecimento, estaremos humanizando mais a educação e valorizando as aptidões dos alunos em detrimento de suas inabilidades.O estudo da psicomotricidade pode alterar nosso comportamento uma vez que a motricidade humana, a única que se pode denominar por psicomotora, é distinta da motricidade humana, por analogia a única susceptível de se designar por psicomotricidade, exige a tomada de consciência, uma vontade motivacional e um sistema representações, tendo adquirido, por meio dela, “órgãos” muito especializados que trabalham por ele com mais rendimento e disponibilidade.Todas essas razões justificam esta pesquisa pela importância da psicomotricidade para o desenvolvimento do ser humano, que será estimulado e terá sua auto-estima elevada.O trabalho com a Psicomotricidade dos 0 aos 6 anos pode influenciar no desenvolvimento do portador de necessidade especial.A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas, buscando conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema.O presente estudo foi dividido em 5 etapas, a saber: (a) levantamento do referencial teórico; (b) seleção do referencial teórico apropriado a presente investigação; (c) leitura crítico-analítica do referencial selecionado; (d) organização dos dados levantados e (e) elaboração do relatório final.

A Tecnologia em sala de aula

O conhecimento consiste em um produto histórico-social, sendo que sua produção não se configura como um ato natural, descritivo, mas algo construído e como tal sujeitos às transformações ocorridas no meio no qual é produzido.Para Bourdieu, a Ação Pedagógica, enquanto um processo de imposição de um arbitrário cultural dominante, muito mais do que uma simples relação de comunicação, implica e impõe uma definição social daquilo que merece ser transmitido (BOURDIEU; PASSERON, 1992, p.11).Ao longo dos tempos, a função docente vem passando por inúmeras transformações, no sentido de perceber as dificuldades encontradas no modelo de educação formal, onde questões como a aprendizagem centrada no professor, o aluno como depositário de conhecimentos num contexto de passividade e aceitação, a reprodução e a memorização desses conhecimentos, a relação de teoria dicotomizada da prática, um projeto político-pedagógico fragmentado em disciplinas, a falta de formação pedagógica dos docentes e um sistema de avaliação somativo que privilegia resultados constituem pontos relevantes a serem revistos.O crescente avanço das fontes tecnológicas de informação em nossa sociedade atual, que privilegia o conhecimento, reconstruído a todo o momento, exigindo dos futuros profissionais competências e habilidades, tais como: atualização constante, capacitação permanente, busca de novos conceitos e domínio de novas técnicas e recursos.

A Criatividade

Esta pesquisa tem como objeto de estudo a criatividade dos educandos como recurso potencial para a aprendizagem no contexto da sala de aula. A finalidade deste trabalho é propor estratégias pedagógicas de estímulo à criatividade dos educandos no primeiro ciclo (1ª e 2ª séries) do Ensino Fundamental. Para tanto, se faz necessário compreender o verdadeiro papel da profissão docente, a fim de lançar mão de métodos e recursos diversificados e enriquecedores para a prática pedagógica criativa. Neste sentido, a criatividade pode ser entendida como método ou recurso de aprendizagem. Do contrário, estaremos validando uma prática arbitrária e descontextualizada às necessidades dos educandos. Pois, muitas vezes nos perdemos em nossa ignorância e fortalecemos o que Paulo Freire (1983) chamaria de pedagogia dos dominantes onde a educação existe como prática da dominação

A Musuca na Aprendizagem

A linguagem da música parece ter estado sempre presente na vida dos seres humanos e dede há muito faz parte da educação de crianças e adultos (ROSA, 2000). Para uma visão cognitivista, o conhecimento musical se inicia por meio da interação com o ambiente, através de experiências concretas, que aos poucos levam à abstração. A criança se envolve integralmente com a música e a modifica constantemente, transformando-a, pouco a pouco numa resposta estruturada. Ao nascer a criança é cercada de sons e esta linguagem musical é favorável ao desenvolvimento das percepções sensório-motoras, dessa forma a sua aprendizagem se dá inicialmente através dos seus próprios sons (choro, grito, risada), sons de objetos e da natureza (chuva, vento), o que possibilita a criança descobrir que ela faz parte de um mundo chio de vibrações sonoras, pois como afirma Brito (2003, p.35)O envolvimento das crianças com o universo sonoro começa ainda antes do nascimento, pois na faze intra-uterina os bebês já convivem com um ambiente de sons provocados pelo corpo da mãe, como sangue que flui nas veias, a respiração e a movimentação dos intestinos. A voz materna também constituí material sonoro especial e referência afetiva para eles.Portanto, a interação da criança com a música, como podemos observar já se inicia logo cedo, ouvir música é quase inevitável em nossa paisagem sonora, pois como foi dito, é interessante observar o reconhecimento dos bebês ao ouvir a voz da mãe, o barulho do pai chegando do trabalho, das cantigas de ninar para dormir, o barulho dos objetos ao cair, o que desperta na criança a curiosidade, a alegria, entusiasmo ocasionados pela sonoridade. Estando presente a música em nossas vidas, podemos então afirmar que a linguagem musical surge espontaneamente na criança por meio do contato com o ambiente sonoro da cultura na qual está imersa.Segundo Brito (2003), as cantigas de ninar, as canções de roda, as parlendas e todo tipo de jogo musical têm grande importância, pois é por meio das interações que se estabelecem os repertórios que permitirá às crianças comunicar-se pelos sons.O RCNEI (Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil) afirma que a música é: [...] uma das formas importantes de expressão humana, o que por si só justifica sua presença no contexto da educação, de um modo geral, e na Educação Infantil, particularmente (BRASIL, 1998, v 3, p. 45).

A Criança e seu Desenvolvimento

A criança de zero a seis anos tem recebido crescente atenção por parte dos pesquisadores em ciências humanas. Particularmente, novas necessidades sociais referentes á educação da criança em contextos sociais diversos – não só a família, mas também a creche e a pré-escola têm suscitado investigações que aprofundam o que sabemos sobre seu modo de ser e de se desenvolver.Sua vibrante capacidade de interagir com parceiros diversos em diferentes situações, no almoço, nas brincadeiras, nas atividades voltadas para a apropriação da língua escrita, revela um mundo que os educadores têm menosprezado muitas vezes, ocupados que estão em garantir uma perspectiva de tratamento às crianças em geral, que não as considera como sujeito de seu próprio desenvolvimento. Este ocorre dentro de práticas sociais variadas com interlocutores que atuam como recursos para que a criança se aproprie de formas culturais historicamente construídas de reagir afetivamente a algo, de manipular objetos, de raciocinar etc. Muitos educadores vêem a infância apenas como período de carências, dado que as maneiras próprias das crianças agirem e interagirem não são levadas a sério. Submetidas desde cedo ás imposições dos adultos, ou paparicadas e deixadas à deriva em seu desenvolvimento, deixam as crianças pequenas de contar com um ambiente organizado e estruturador daquele desenvolvimento. Submetidos que estão a outros contextos autoritários, também não são considerados sujeitos em desenvolvimento.

Influência Afetiva na Aprendizagem

A aprendizagem está relacionada principalmente com as relações interativas de natureza cognitiva, lingüística e cultural nos primeiros anos de vida da criança. Quanto menos ela vivencia o processo de mediação ou relações com as pessoas mais próximas, maiores as chances de surgirem dificuldades no seu desenvolvimento cognitivo e conseqüentemente na sua aprendizagem escolar. Portanto, o presente trabalho tem por finalidade sistematizar algumas teorias quanto ao desenvolvimento cognitivo, a interação social e o processo de mediação. Desta forma ele foi elaborado em torno de um estudo teórico, com referenciais bibliográficos, tendo como objetivo conhecer e aprimorar o conhecimento das influencias sócio-afetiva na aprendizagem infantil.No decorrer do processo de aprendizagem escolar há a constatação do envolvimento de vários fatores como, por exemplos, a afetividade, o relacionamento interpessoal na família e na escola, a cultura de ensinar-aprender de professores, as abordagens de ensino-aprendizagem, as crenças sobre o ensinar-aprender dos professores, familiares e alunos, entre outros, que podem auxiliar ou complicar o processo de aprendizagem.Quando o processo de ensino-aprendizagem se mostra deficitário devido a fatores relacionados acima, podemos afirmar que a aprendizagem está sendo prejudicada por fatores sócio-afetivos. É imenso o numero de alunos que apresenta problemas de aprendizagem relacionados a estes fatores.Faz-se necessário conceituarmos alguns termos como: aprendizagem, desenvolvimento cognitivo, interação social e processo de mediação, para compreender melhor como se dá o processo de aprendizagem e como se este pode ser prejudicado por outros fatores, inclusive pela ausência de uma mediação afetiva.

Teoria do Desenvolvimento

O relatório apresentado tem como base os estudos realizados em sala de aula no período de 22 de maio a 26 de junho, referente a I unidade da disciplina de Psicologia Educacional II. Esses estudos foram relacionados às teorias dos processos de aprendizagem do desenvolvimento humano no contexto escolar, tendo como pressuposto teórico Marta Kohl e Vygotsky, que enfatizaram o papel da linguagem e da aprendizagem no processo de desenvolvimento.A questão central do nosso relatório é a aquisição do conhecimento pela interação do sujeito com o meio de forma mediada, abordando assim o instrumento e o signo, a linguagem e o pensamento e o aprendizado na criança.Portanto, o presente trabalho tem assim por objetivo, uma reflexão sobre os principais conceitos da abordagem sócio-histórica, relacionando a educação como influenciadora do processo evolutivo da criança.

Evolução Social nas escolas primárias

Este trabalho vai mostrar que para viver em sociedade o ser humano precisa se socializar, e socializar significa interar-se, comunicar, cooperar. Desta forma o ser humano estará aprendendo a agir conforme costumes que estão a sua volta. O método utilizado, foi apenas a pesquisa em bibliotecas, da UNIS e do Colégio dos Santos anjos.E como veremos é de suma importância para a socialização, a convivência no grupo, a começar pela família, e dando continuidade a outros grupos, como a escola, grupos de amigo, etc, onde a criança terá um maior crescimento um maior amadurecimento, um maior desenvolvimento social. Nestes grupos a criança estará aprendendo a manter relações sociais.Erik Erikson nos apresenta uma explicação referente ao desenvolvimento social da criança. Ele nos mostra os sentimentos opostos que a criança pode adquirir através da relação com a sua mãe e com outros que ela vai estar se relacionando – a presença da mãe e seu afastamento de modo regular, ajudam a estabelecer confiança, e ao mesmo tempo podem incrementar desconfiança. A socialização é um processo gradativo. “Compreender as etapas desse desenvolvimento é tarefa de pais, professores e adolescentes que procuram fazer uma análise da formação de sua personalidade”.

Análise da visão VIGOTISKY sobre alfabetização

Esta monografia trata de uma análise sobre a visão de VIGOTISKY sobre a alfabetização. Esta pesquisa nasceu das observação que se tem feito no alto índice de crianças que não obtêm sucesso na escolarização e da angustia vivenciada pelos educadores. De forma bibliográfica pesquisou-se como VIGOSTISKY e seus seguidores analisam a influência do meio social no processo-aprendizagem. Conclui-se que a mediação do professor deve ocorrer num contexto sócio-histórico, fazendo do objeto da aprendizagem algo cultural inserido na teia das relações concretas. É preciso que o professor reveja sua postura pessoal e profissional proporcionando elevação na qualidade de ensino, no diálogo entre os sujeitos que se educam e nas relações deste com o mundo que os cerca.

Educação ONLINE

Os avanços da ciência e da tecnologia tornaram máquinas cada vez mais complexas e capazes de proporcionar soluções a uma ampla variedade de problemas, melhorando a qualidade de vida dos seres humanos. A sociedade contemporânea vem sendo marcada pela mediação dos meios de comunicação, sobretudo a partir da segunda metade do século XX. A revolução tecnológica da comunicação e da informação possui efeitos que se manifestam em todos os campos da vida humana.Na medida em que a internet penetra na vida quotidiana das pessoas, através das escolas, dos locais de trabalho, dos domicílios, das associações ou das instituições públicas, a profundidade de seu impacto sobre a vida econômica e social torna-se cada vez mais evidente.A internet é sem dúvida uma das estruturas mais importantes da sociedade de informação em emergência. Ela apresenta seus profissionais, suas regras, no entanto não constitui um mundo à parte da realidade social. Na internet, pessoas e empresas reais, situadas em qualquer parte do mundo, realizam atividades reais.Com a utilização cada vez mais freqüente do computador como ferramenta de trabalho em diversas áreas, observou-se um grande crescimento das interfaces de computadores. Com isso a interface com o usuário se tornou de grande importância em todas as aplicações. A partir do momento em que essas aplicações passaram a ocorrer através do computador em a rede surge a necessidade de mobilidade e flexibilidade dos aparatos e suas interfaces.Nas últimas décadas, a partir do desenvolvimento das tecnologias de comunicação e informação de base digital e interativa, e principalmente, após o advento dos computadores pessoais e das interfaces voltadas à comunicação e à ação dos usuários, emerge um conjunto de transformações que tem consolidado a chamada “cultura digital” (COSTA, 2002). O contexto social com o qual a atividade humana interage, cada vez mais, é constituído e representado por “interfaces interativas” que integram imagem, áudio e texto e, ainda, permitem interatividade.O número de usuários leigos de conhecimentos em informática ainda é muito grande, sendo várias as dificuldades na interação com as máquinas. Todavia, a criação de uma interface amigável não implica somente em juntar um conjunto de imagens interessantes, textos longos e formas bonitas em uma janela cheia de cores e esperar que qualquer usuário seja capaz de utilizá-la e tirar o melhor proveito dela, descobrindo como usar aquela interface e por sua vez o programa relacionado a ela.Ao contrário, para que uma interface seja considerada amigável, ela deve seguir alguns parâmetros: ser de fácil utilização, possuir uma baixa taxa de erros, ser atrativa ao usuário, além de propiciar uma fácil recordação. Diante disso, vários estudos os vêm sendo desenvolvidos a respeito da interface homem-máquina, no sentido de obter interfaces atrativas, que possuam uma maior facilidade de aprendizado, que procure minimizar os erros e que torne o uso dos computadores mais agradável ao usuário. Assim sendo, a ergonomia na construção da interface com o usuário de programas e, mais especificamente, de programas de educação, passa a ser um instrumento importante na construção das interfaces. Nesse sentido, a presente monografia procura analisar a questão dividindo-se em quatro capítulos

Educar Crianças de 0-6 anos

O tema “Educar e cuidar crianças de 0 a 6 anos” foi escolhido como forma de apresentar como sistematizar a prática a partir de novos enfoques para o ensino na educação infantil, buscando a importância do educar, sem esquecermos dos cuidados que toda criança necessita.Percebe-se que, a injusta estrutura social brasileira que espelha-se sobremaneira nas instituições educacionais, onde as atividades de cuidado são empurradas para os de menor salário e status, dado que a elas é atribuído um menor valor que àquelas denominadas educativas. (ROSSETTI-FERREIRA, 2003, p.10)Há muita discriminação até mesmo nas creches nota-se entre as professoras e as auxiliares, atendentes, serventes ou pajens, responsáveis pela parte menos nobre, de cuidado das crianças e do ambiente.Sendo assim, este trabalho tem como objetivo desenvolvermos um processo de análise do significado teórico-prático do educar na educação infantil, nas crianças de 0 a 6 anos. “O processo de desenvolvimento infantil exige oportunidades educativas oferecidas de forma crítica, criativa e consistente para além dos cuidados assistenciais de saúde, alimentação, proteção e guarda da criança” (Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, 1998, vol. I p. 21).Há muito tempo, os profissionais da educação constataram a importância dos primeiros anos de vida na formação do ser humano. A educação infantil recebeu um impulso muito grande com o estabelecimento, pela Constituição Brasileira, do direito à educação a partir do nascimento.

Contradições para o Ensino de 1° e 2° ciclo do E.F.

O texto apresenta reflexões sobre a necessidade de conectar as práticas da arte/educação na atualidade com os problemas da sociedade contemporânea. A passagem da Era Moderna para a Pós-Moderna vem provocando mudanças fundamentais nas relações sociais, com conseqüências para a arte/educação. A tradição da Modernidade, que supervalorizava o novo, impondo uma estética ocidental, dita universalista, produto de uma elite intelectual artística como única possibilidade para a arte-educação, está sendo questionada, porque já não atende às demandas da sociedade pós-moderna. Enfatiza-se a necessidade da pedagogia crítica e a conseqüente atenção à relação entre arte, educação e inclusão social.

Técnica de Produção de Texto

“Técnicas de Produção de Textos no 1o Grau. A produção de Histórias com Conteúdo Contraditório” apresenta, uma parte de fundamentação teórica e outra, prática. A fundamentação teórica está embasada em diversos autores tais como Saviani, Bakhtin, Lima, Soares e outros para os quais o ato de ler e escrever pode ser analisado sob diversos ângulos. É através da leitura e da produção de textos que o aluno desenvolve a sua capacidade de comunicar-se, elaborar hipóteses, treinando o seu pensamento crítico e seus direitos de cidadania. A parte prática constou da aplicação de atividades desenvolvidas com a 4a série do 1o grau, do Colégio Estadual “Olavo Bilac”, oferecendo textos para a produção contraditória, em que as crianças treinaram os diversos valores e formas de produzir textos utilizando os fatos geradores só que sempre ao contrário.

Projeto Pedagógico

Na medida em que concepções tradicionais já não satisfazem as exigências educacionais de nossa época, é de grande relevância que outras concepções norteiem os trabalhos realizados em nossas escolas. É preciso uma melhor orientação dos docentes e demais profissionais da educação com relação à aquisição da linguagem oral e escrita.Sendo assim, foram consultadas obras, como, por exemplo, as de ARANHA (1996), KLEIMAN (2002) e ROJO (2001) que deram ênfase às teorias de Piaget, Vygotsky, Emilia Ferreiro, Bakhtin e outros importantes estudiosos sobre o tema que será abordado. Quando o educador planeja as atividades que serão desenvolvidas, ele tem também a oportunidade de utilizar os conhecimentos que as crianças trazem consigo para a escola e estabelecer novas relações com o que se vai aprender. Assim, ele deixa de ser um simples transmissor de conhecimentos e passa a ser um mediador, ou seja, aquele que orienta seus alunos na construção de seu conhecimento.

Fundamentos Psicológicos da Educação

A finalidade deste estudo é esboçar aqueles elementos dos Fundamentos de Educação que consideramos relevantes para a compreensão adequada de educação e da tarefa do ensino.Pretendemos com o embasamento apresentado evitar a frase já tão comum “Se você finge que ensina, eu finjo que aprendo” (Hamilton Werneck, 1993).Numa disciplina como a Didática, não se pode compreender o seu todo sem estudar seus fundamentos sociais, psicológicos, biológicos e filosóficos.Todo conceito num dado sistema é determinado por todos os outros conceitos do mesmo sistema, e nada significa por si próprio.“Sendo educar a adaptação da criança ao meio social adulto, isto é, transformar a constituição PSICOBIOLÓGICA do indivíduo em função do conjunto de realidades coletivas ás quais a consciência comum atribui algum valor”. (Jean Piaget)A educação deve levar em conta a natureza própria do indivíduo, encontrando esteios nas leis da constituição psicológica do individuo e seu desenvolvimento. A relação entre os indivíduos a educar e a sociedade torna-se recíproca. Pretende que a criança aproxime do adulto não mais recebendo as regras de boa ação, mas conquistando-as com seu esforço e suas experiências pessoais, em troca a sociedade espera das novas gerações mais do que uma imitação; espera um enriquecimento ( em Psicologia e Pedagogia de Jean Piaget, p. 139).Sendo convincente para nós as palavras de Piaget, não haverá o que acrescentar para assegurar o valor da contribuição da Sociologia, Psicologia, Filosofia e Biologia para a Educação.Caso queiramos proceder corretamente no campo técnico da educação, teremos que a elas recorrer para que não sejamos tentados em nossa ação educativa, a impor modelos, para com que eles, os alunos, se identifiquem. Teremos sim que lhes oferecer situações. experiências que resultem em uma modelagem adequada. Modelagem não estereotipada, mas decorrentes das diferenças individuais de cada aluno.Abordaremos a seguir os fundamentos sociológicos da educação, seqüenciando os Fundamentos Psicológicos, Filosóficos e Biológicos.

Fracasso Escolar

Na atualidade, várias pesquisas têm sido realizadas na busca de compreender o fracasso escolar na alfabetização tendo em vista os problemas que a leitura e a escrita apresentam à educação (PATTO, 1996; MICOTTI, 1987; SCOZ, 1994). Essas pesquisas indicam a existência de problemas no processo de ensino-aprendizagem da linguagem na primeira série, isto é, problemas relativos à alfabetização.O educando chega à escola com um grande número de experiências, de aprendizagens que são ignoradas pelo professor, pois mesmo antes de ingressar na escola a criança já possui inúmeras vivências que deveriam servir como ponto de partida das atividades do professor.A criança, mesmo não reconhecendo os símbolos do alfabeto, já “lê” o seu meio, estabelecendo relações entre significante e significado. A escola deve dar continuidade a esse processo defendendo a livre expressão da criança, pois com isso o educando enfrentará com mais tranqüilidade a grande aventura do primeiro ano escolar: aprender a ler e escrever.Nesse sentido, é necessário que os educadores tenham conhecimentos que lhes possibilitem compreender sua prática e os meios necessários para promoverem o progresso e o sucesso dos alunos. Uma das maneiras de se chegar a isso é através das contribuições que a psicopedagogia proporciona, pois é a área que estuda e lida com o processo da aprendizagem e com os problemas dele decorrentes. Sua nova visão vem sendo apresentada pela psicopedagogia e vem ganhando espaço nos meios educacionais brasileiros, despertando o interesse dos profissionais que atuam nas escolas e buscam subsídios para sua prática.Em função dessa realidade educacional identificada com base nas colocações referidas, buscou-se, a partir desta pesquisa refletir o papel da psicopedagogia preventiva no fracasso escolar na alfabetização.O interesse em pesquisar a forma como a intervenção psicopedagógica pode contribuir para a prevenção do fracasso escolar na alfabetização é devido à desatenção que tem sofrido o ensino da leitura e da escrita, e o baixo rendimento escolar, nas primeiras séries do Ensino Fundamental; e como também, devido à importância do trabalho psicopedagógico preventivo que se baseia principalmente na observação e análise profunda de uma situação concreta, no sentido de detectar possíveis perturbações no processo de aprendizagem promovendo orientações didático-metodológicas de acordo com as características dos indivíduos e grupos.Pretende-se, nesta monografia, apresentar temas que identifiquem problemas no processo de aprender, possibilitando intervenção psicopedagógica visando diminuir a freqüência dos problemas de aprendizagem, diminuir e tratar os problemas de aprendizagens já instalados e eliminar os transtornos já instalados.Para o desenvolvimento desta pesquisa, optou-se pela pesquisa bibliográfica.A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas, buscando conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema.O presente estudo será dividido em 5 etapas, a saber: (a) levantamento do referencial teórico; (b) seleção do referencial teórico apropriado a presente investigação; (c) leitura crítico-analítica do referencial selecionado; (d) organização dos dados levantados e (e) elaboração do relatório final.


Sumário do trabalho

A aprendizagem
Distúrbios de aprendizagem
Dislexia
Disortografia
Discalculia
Disgrafia
Dispersividade ou butterfly functioning
Principais Causas das Dificuldades de Aprendizagem e de Ajustamento Escolar.
A motivação da aprendizagem
Motivação e Aprendizagem
Os efeitos da ansiedade no rendimento escolar
Alfabetização e o desenvolvimento do seu processo
Educação e ensino
Propostas metodológicas
Construtivismo
Socioconstrutivismo
Relação professor - aluno
Avaliação do processo ensino - aprendizagem
A avaliação na abordagem tradicional
A avaliação na abordagem Comportamentalista
A avaliação na abordagem Humanista
A avaliação na abordagem Cognitivista
Avaliação na abordagem Sócio-cultural
A avaliação necessária
Intervenção psciopedagógica
Conclusão
Referências bibliográficas